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E nas cidades?

Do deputado federal Alceni Guerra (DEM):

- Estradas engarrafadas! Se continuarmos emplacando 3 milhões de veículos por ano, onde vamos andar em 2020?

Pois é, nas estradas ainda será possível andar em 2020, principalmente se as concessionárias que ganham rios de dinheiro com os pedágios fizerem duplicações e se a União e os Estados melhorarem as condições das mesmas. E nas cidades? Não precisaremos esperar 2020 para ter o trânsito totalmente inviabilizado em São Paulo e outras capitais. Talevz nem Maringá precise de mais 10 anos. E o que fazer? É necessário que os especialistas em planejamento urbano parem e comecem a pensar com responsabilidade no assunto e não fazer como se faz em Maringá, onde só se pensa em destruir monumentos históricos , oxigenar a especulação imobiliária e avançar com o perímetro urbano sobre áres de contenção que deveriam segurar a marcha da destruição dos fundos de vale.
Não é preciso ser especialista para saber que o congestionamento das ruas precisa ser solucionado, não com o impedimento dos índices absurdos de licenciamento de veículos, mas com a valorização do transporte de massa que, sinceramente, não vai a lugar nenhum com monpólio e relacionamento nada transparente dos prestadores desse serviço com a administração pública.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema