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A base e o rigor da lei como redenção

"Os jogadores revelados nas divisões inferiores do Peixe foram responsáveis por 17 dos 19 gols marcados pelos santistas no Paulistão" (Gazeta Esportiva).

Independente desse escriba ser santista, a nota acima é importante para o futebol brasileiro. O Santos, seguindo o belo exemplo do Vitória da Bahia e do Sâo Paulo (em passado recente), investe nas categorias de base e revela craques que tem feito a diferença. Isso não é de agora, lembrando que Diego, Robinho,Renato,o próprio Giovani, que chegou à Vila ainda menino, vindo do Pará, sâo apenas alguns exemplos.O futebol está inflacionado demais, os times brasileiros estão quebrados , vendem seus artistas e como muita gente ganha rios de dinheiro com o mercado da bola, os cartolas preferem vender a peso de prata e comprar a peso de ouro. As categorias de base dão retorno, mas a médio e longo prazo, mas infelizmente quando vem a colheita, logo as revelações vão embora, para encher os bolsos deles jogadores e de inermediários que fazem fortuna com o talento alheio. Se todos os grandes clubes investissem nas categorias de base como hoje o Santos investe e pugnassem por uma legislação esportiva menos flexível com este "mercado persa", poderiamos ter a volta do futebol alegre e mais povo, que tivemos até pouco tempo. A volta inclusive do futebol do interior, que sobrevive só em alguns campeonatos regionais, privando cidades do porte de Maringá, por exemplo de um bom time. Estou falando de time e não de arremedos, fruto de ações picaretas, como tem ocorrido por aqui.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema