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Akino e os Barros

"Levantar questões para que pensemos, discutamos, reflitamos, analisemos, nos informemos, esta é a principal intenção de muitos temas que levantamos neste espaço, que nos é concedido pelo Rigon. Os mais atentos percebem que na maioria dos nossos textos há um ponto de interrogação, que significa que não estamos afirmando nada. Quando emitimos nossa opinião, quase o sempre deixamos bem destacada, sob o título. Para deixar bem claro: nada pessoal contra a família Barros. Nem os conheço, nunca tive qualquer contato profissional ou político direto. Apenas discordo da forma de fazer política e entendo que pelo passado, principalmente de Ricardo Barros, eles não fazem bem para a cidade e, como contribuinte, preferiria que não fossem meus representantes. Tenho absoluta convicção de que estou certo nesta opinião, embora reconheça que não sou o dono da verdade. Os fatos, os processos, as condenações, as atitudes falam por si só".

Akino Maringá - colaborador Site do Ângelo Rigon

Minha opinião: bem meu caro Akino, qualquer pessoa com o seu nível de consciência crítica encara as coisas dessa forma. Não há que se ter envolvimento pessoal em críticas políticas. Eu particularmente, jamais tive qualquer problema pessoal com o deputado Ricardo Barros, com quem converso civilizadamente quando encontro. Meus questionamentos são de ordem politica, porque realmente, a maneira do "condomínio", Ricardo à frente,encarar o processo eleitoral, é uma coisa absurda, fora dos padrões éticos. Questionar esse tipo de comportamento é dever de todos os cidadãos eticamente responsáveis. Procuro fazer minha parte da melhor maneira possível, assim como você faz e tantos outros fazem, mantendo o nível da crítica. O importante é usar a cabeça, sem nenhum envolvimento do fígado e muito menos da bílis.

Comentários

Anônimo disse…
Obrigado Messias,

Akino Maringá,

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema