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Tombar. E porque não?


Este prédio aí,acreditem, já foi o maior reduto da política estudantil de Maringá. Daquí saíram políticos de destaque na cidade, como Carlos Borges e Zé Cláudio. Esse prédio tem história, uma história de união de uma juventude politizada, que em 68, por exemplo, respirava a efervescência cultural e política do Quartier Latin, na França.
Esse estado de abandono é uma lástima, umaprova de que Maringá não sabe mesmo preservar sua memória. Que tal uma lei aprovada pela Câmara tombando o prédio que, restaurado pelo município, poderia se transformar num espaço cultural da cidade e, porque não, de dabete político? Espaço físico para a construção de um bom auditório nos fundos, tem de sobra.

Comentários

Antonio Mendes disse…
Caro Mano Messias:

O Tombamento já foi feito através da Lei n. 5.114/2000, de autoria do então vereador Aldi Cesar Mertz.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema