Pular para o conteúdo principal

Mal nenhum, não fosse...



"Notícia que a Mônica Bergamo NÃO daria:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e a Ministra Ellen Gracie, do Supremo Tribunal Federal, foram vistos, de mãos dadas a passear pelo Shopping Higienópolis.
FHC é o mais ilustre morador do aristocrático bairro de Higienópolis em São Paulo.
(Este ordinário blogueiro, o menos ilustre).
Se este potin (como diria o FHC) se confirmar, estamos diante de fato político de relevância Suprema.
A Ministra Ellen Gracie terá que se considerar impedida de votar qualquer assunto que se refira ao Governo Serra/FHC.
E mais impedida ainda de votar qualquer aspecto de uma Ley de Medios.
Ela, a rigor, não poderia ter rejeitado a ADIN por Omissão que o emérito professor Fábio Comparato quer levar ao Supremo para obrigar o Congresso a votar os artigos de Constituição de 88 que tratam da Comunicação Social.
A Ministra não pode votar sobre Meios, porque o FHC é o Herói e Supremo Guru do PiG.

A Ministra não pode votar e o Ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo também não pode votar sobre a Ley de Medios.
Porque ambos foram escolhidos por FHC e, aparentemente, em seu coração residem".


. Por Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema