Pular para o conteúdo principal

Memória curta? Nem tanto

Precisamos acabar com essa história da memória curta do brasileiro, com a qual os políticos corruptos sempre contam, por isto relembramos alguns assuntos: Como está o caso Almenara? E as bombas japonesas anunciadas pelo Lauro Barbosa? Caso da compra daqueles livros da Editora Globo,pela Seduc, cuja Secretária, segundo o Presidente do seu partido realiza um grande trabalho na educação, com inexigibilidade de licitação, depois feita, ganha pelo Chain, por R$ 29.000,00 menos, depois pago à editora Globo, pelo valor original, vai ficar por isto mesmo? Os Vereadores e o MP não tomarão providências? Quanto a Urbamar pagou para aquele Escritório de advocacia de Curitiba, naquele processo já ganho em primeira instância? Calcula-se em mais de R$ 500.000,00 'perdidos' E a compra do Acervo da TV Cultura? E os kits escolares? E o caso da denuncia do empresário de posto de gasolina que disse que lhe foi pedida propina? E o compromisso SER, aquela promessa de transparência total, assinada pelo Prefeito e registrada em cartório E a utuilidade da Urbamar? Para que serve mesmo? E o projeto do Contorno Sul Metropolitano?
Bem, por hoje chega, tem mais coisa, mas minha memória está meio curta. Pedimos aos leitores a colaboração: Lembram de mais alguma coisa?

Akino Maringá, colaborador

PS: Bem Akino, como você e creio que a maioria sensata dessa cidade, estou esperando até hoje um posicionamento da SER e do Observatório Social de Maringá sobre essas questões.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema