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E se a Sanepar nos tirar a escada?

O secretário Leopolddo Fiewski, em entrevista a O Diário, disse que se a Sanepar não quiser aceitar a proposta de R$ 3,8 milhões para continuar tocando os serviços até a licitação, já tem várias empresas interessadas. Impressiona a maneira simplista como está sendo encarado o complexo sistema de tratamento de água e esgoto de Maringá. Administrar isso não é coisa que o município ou seja que empresa for, vá conseguir da noite para o dia, sem um longo período de transição. Do jeito que as coisas estão sendo encaminhadas, a Sanepar pode se considerar expulsa de Maringá e neste caso, levará a escada, deixando o gestor municipal pendurado na brocha.
Imagino que seja mais ou menos este cenário que a diretoria da empresa irá desenhar hoje a noite na ACIM, para empresários e formadores de opinião em geral.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema