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Me engana que eu gosto

Ao ler esta postagem no site do Rigon, feita pelo Akino sobre a prestação de contas de candidatos locais a deputado , pensei cá com meus botões:"Que título ficaria adequado para um texto com números tão intrigantes?". Confesso que não tive muita dificuldade. Veja o texto e tente, você mesmo, caro leitor, colocar um título. Verá que, se no Vaticano todos os caminhos levam à Praça de São Pedro, é lícito reconhecer que nesse caso específico todo batuque das teclas levam ao título aí de cima.

"Foram declarados: Evandro Junior R$ 196.6753,00; Dr.Batista R$ 140.672,53; Enio Verri R$ 520.488,56; Ulisses Maia R$ 182.556,75; e Wilson Quinteiro R$ 200.679,23. Curiosidades: Segundos os dados informados foram gastos de recursos dos próprios candidatos: Evandro R$ 78.750,00, Dr. Batista R$ 2.000,00, Enio Verri R$ 44.750,00, Ulisses Maia R$ 57.087,69 e Wilson Quinteiro R$ 44.563,00. Inexplicável é que o candidato Ulisses Maia declarou um patrimônio de R$ 459.000,00, formado por R$ 300.000,00 em imóveis; R$ 145.000,00 em veículos e R$ 14.000,00 em dois planos de previdência. Não consta que tinha recursos financeiros disponíveis e na prestação de contas declarou que arrecadou e gastou R$ 57.087,69 de recursos próprios. Ou seja, além de ficar 6 meses sem receber os salários de secretário, porque teve que se afastar (deixou de receber cerca de R$ 44.520,00), ainda gastou R$ 57.087,69, que não tinha ou esqueceu de declarar. Pior de tudo, não foi eleito. São mistérios da política. Ricardo Barros não coloca um centavo de recursos próprios e Ulisses tudo, mais de R$ 57 mil".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema