"Os resultados das eleições foram ruins para as oposições. E a catástrofe só não foi maior porque uma de suas principais lideranças ficou preservada. Se não fosse a vitória de Aécio em Minas, o panorama seria pior".
. Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi
PS: o resultado das urnas agora em outubro foi, naturalmente, fruto da incompetência e da falta de credibilidade dos principais partidos de oposição. Lula reinou absoluto nos últimos 8 anos exatamente porque faltou contraponto às políticas compensatórias que implementou, diga-se de passagem, com grande competência.
Oposição só é oposição se tiver uma atuação pautada na competência técnica , no comportamento ético e num mínimo de consistência ideológica. O tucanato, como ficou provado nas urnas, não era oposição e sim adversário do lulismo. Por isso tivemos uma eleição presidencial plebiscitária, confronto e não enfrentamento, embate e não debate. E isso por que?Exatamente porque, telhado de vidro por telhado o eleitor preferiu o conforto dos programas sociais lulistas à quase certeza da volta do fernandismo, mais comprometido com a elite do que qualquer outra coisa.
Os escandalos reproduzidos exaustivamente pela mídia foram insificientes para riscar o lado teflon de Lula, ao contrário do que ocorrera com as corrupções da era FHC,como foi o caso das privatizações e das falsas escutas e dossiês, que segundo mostrou a revista Carta Capital, foi coisa de tucano contra tucano.
Serra era do bem, mas o ódio racista que sua campanha gerou no país, provocando inclusive uma onda de discriminação contra os nordestinos, não conseguiu disfarçar o altíssimo grau de hipocrisia que reinou no ninho tucano.
O que resta agora de oposição? Praticamente nada. Serrá está politicamente morto, os caciques Jereissaty, Heráclito Fortes, Marcos Maciel e Arthur Virgílio foram mandados pelos eleitores para as calendas gregas. Restou, como disse Coimbra, Aécio Neves, que pode ser um candidato forte se realmente fizer oposição. Mas não esqueçamos Marina, que deverá fazer oposição branda, mas sem o poder de força do Aécio, que terá mandato de senador.
. Marcos Coimbra, diretor do Vox Populi
PS: o resultado das urnas agora em outubro foi, naturalmente, fruto da incompetência e da falta de credibilidade dos principais partidos de oposição. Lula reinou absoluto nos últimos 8 anos exatamente porque faltou contraponto às políticas compensatórias que implementou, diga-se de passagem, com grande competência.
Oposição só é oposição se tiver uma atuação pautada na competência técnica , no comportamento ético e num mínimo de consistência ideológica. O tucanato, como ficou provado nas urnas, não era oposição e sim adversário do lulismo. Por isso tivemos uma eleição presidencial plebiscitária, confronto e não enfrentamento, embate e não debate. E isso por que?Exatamente porque, telhado de vidro por telhado o eleitor preferiu o conforto dos programas sociais lulistas à quase certeza da volta do fernandismo, mais comprometido com a elite do que qualquer outra coisa.
Os escandalos reproduzidos exaustivamente pela mídia foram insificientes para riscar o lado teflon de Lula, ao contrário do que ocorrera com as corrupções da era FHC,como foi o caso das privatizações e das falsas escutas e dossiês, que segundo mostrou a revista Carta Capital, foi coisa de tucano contra tucano.
Serra era do bem, mas o ódio racista que sua campanha gerou no país, provocando inclusive uma onda de discriminação contra os nordestinos, não conseguiu disfarçar o altíssimo grau de hipocrisia que reinou no ninho tucano.
O que resta agora de oposição? Praticamente nada. Serrá está politicamente morto, os caciques Jereissaty, Heráclito Fortes, Marcos Maciel e Arthur Virgílio foram mandados pelos eleitores para as calendas gregas. Restou, como disse Coimbra, Aécio Neves, que pode ser um candidato forte se realmente fizer oposição. Mas não esqueçamos Marina, que deverá fazer oposição branda, mas sem o poder de força do Aécio, que terá mandato de senador.
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