Akino Maringá escreve:
"O prefeito Sílvio Barros II informou, no Pinga Fogo na TV, que o terreno da antiga rodoviária será destinado para o mercado imobiliário que construirá, no sistema de incorporação, um edifício que será marcante. O negócio já está acertado e a parte do município será de 20% da área construída. A expectativa, segundo entendi, é que a área construída seja de 50.000 m2, ficando o município com 20.000 metros. Quem mais ganhará com isto ?
Minha opinião: Ouvindo a falta fiquei com a impressão que o prefeito trata o assunto como se o terreno fosse de sua propriedade. Que a licitação será mera formalidade. Que tudo já está decidido. Como diria Messias Mendes, “democracia a gente vê por aqui”.
Meu comentário: antes de mais nada, caro Akino, obrigado pela referência a esse escriba. Mas eu queria lembrar que as coisas foram feitas de maneira muito estranha. Primeiro, a "administração cidadã" atropelou a história de Maringá sem dó nem piedade. Depois, desdenhou da justiça, demolindo o que havia restado do prédio , antes mesmo da publicação em diário oficial do despacho de segunda instância.
Mas segundo me informa Alberto Abraão Vagner, advogado dos condôminos, a ação continua correndo e não seria anormal uma decisão mandando reconstruir o que foi destruído. Do ponto de vista jurídico isso é perfeitamente possível, emorba diga a lógica que a Inês já é morta.
Mas alguma consequência poderá sofrer o gestor mais lá na frente, quando a ação for transitada em julgado. Não é possível que um crime de lesa pátria como este fique impune.
E por falar em crime de lesa pátria, um grupo de amigos anda treinando cantar de pássaros, guizado de cascavel e manifestações sonoras de diferentes tipos de bichos, para poder dublar os seres inanimados do "zoológico durepox", que está sendo montado no Parque do Ingá.
"O prefeito Sílvio Barros II informou, no Pinga Fogo na TV, que o terreno da antiga rodoviária será destinado para o mercado imobiliário que construirá, no sistema de incorporação, um edifício que será marcante. O negócio já está acertado e a parte do município será de 20% da área construída. A expectativa, segundo entendi, é que a área construída seja de 50.000 m2, ficando o município com 20.000 metros. Quem mais ganhará com isto ?
Minha opinião: Ouvindo a falta fiquei com a impressão que o prefeito trata o assunto como se o terreno fosse de sua propriedade. Que a licitação será mera formalidade. Que tudo já está decidido. Como diria Messias Mendes, “democracia a gente vê por aqui”.
Meu comentário: antes de mais nada, caro Akino, obrigado pela referência a esse escriba. Mas eu queria lembrar que as coisas foram feitas de maneira muito estranha. Primeiro, a "administração cidadã" atropelou a história de Maringá sem dó nem piedade. Depois, desdenhou da justiça, demolindo o que havia restado do prédio , antes mesmo da publicação em diário oficial do despacho de segunda instância.
Mas segundo me informa Alberto Abraão Vagner, advogado dos condôminos, a ação continua correndo e não seria anormal uma decisão mandando reconstruir o que foi destruído. Do ponto de vista jurídico isso é perfeitamente possível, emorba diga a lógica que a Inês já é morta.
Mas alguma consequência poderá sofrer o gestor mais lá na frente, quando a ação for transitada em julgado. Não é possível que um crime de lesa pátria como este fique impune.
E por falar em crime de lesa pátria, um grupo de amigos anda treinando cantar de pássaros, guizado de cascavel e manifestações sonoras de diferentes tipos de bichos, para poder dublar os seres inanimados do "zoológico durepox", que está sendo montado no Parque do Ingá.
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