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Lá não é como cá


"O prefeito de Garopaba (SC) não derruba os prédios históricos da cidade. As imagens acima são paisagens bem comum pela cidade. Pequenas e simples casas de madeira que são marcos da história do município que tem 49 anos de emancipação política, mas começou a ser habitado por volta de 1700. As simpáticas casinhas são coloridas e apresentam sempre a fachada reta com duas ou três janelas. Perguntei a alguns moradores e eles disseram que essas casas não são mais construídas. Mas também não são derrubadas para a construção de habitações de alvenaria no lugar como é comum em cidades como Maringá e Cianorte".

. Do jornalista Andye Iore para o site do Rigon

Em Maringá a "administração cidadã" faz pior: derruba monumentos históricos, acaba com os fundos de vale e de quebra, descaracteriza totalmente uma reserva nativa, colocando lá, entre outros corpos estranhos, um "zoológico durepóxi".

Comentários

Anônimo disse…
HÁ uma frase mais ou menos como "o povo que não cultiva seu passado, não tem futuro" Ainda bem que em Maringá tem muita gente que zela pelo passado e ama esta cidade. Algumas autoridades, apesar de terem estudadoa "pra burro" ainda não descobriram que preservar a memória do povo é respeitar o povo. Abraço a todos e feliz 2011. Orlando Lisboa de Almeida

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema