"Lesados pela campanha de Osmar Dias querem saber quando irão receber a grana ou irão ter que amargar o prejuízo?
Foram feitas compras em vários lugares. Um deles, um restaurante muito conhecido na zona Norte de Londrina, no Patrimônio Heimtal, ficou com uma pindura de quase R$ 12 mil pelo fornecimento de marmitex. Já uma empresa de segurança amargou um preju de R$ 16 mil.
Isso sem contar vários funcionários de comitês eleitorais na cidade que aguardam há quase quatro meses uma luz da campanha de Osmar Dias.
Os coordenadores locais, entre eles algumas figuraças com mandato eletivo, que contrataram os serviços, tiram da reta jogando a peteca para o comando estadual do PDT".
. Do blog Paçoca com Cebola, do Cláudio Osti
Meu comentário: Será que em Maringá foi diferente? É por essa e outras que a credibilidade dos partidos e dos políticos está no nível do roda-pé. Cabe a pergunta: para onde vai a dinheirama arrecadada nas campanhas junto a doadores, que quando o candidato ganha sempre cobra a fatura, de uma forma ou de outra?
Acho que já passou da hora do Congresso votar a reforma política, priorizando entre outras coisas, o financiamento público de campanha, com o devido monitoramento do Ministério Público e da Justiça.
Se bem gerenciado, com participação ativa dos promotores e da sociedade, através de conselhor, o financiamento público pode colocar um ponto final na promiscuidade que toma conta do processo eleitoral, nas majoritárias e nas proporcionais, nos tres níveis de poder - municipal, estadual e federal.
Foram feitas compras em vários lugares. Um deles, um restaurante muito conhecido na zona Norte de Londrina, no Patrimônio Heimtal, ficou com uma pindura de quase R$ 12 mil pelo fornecimento de marmitex. Já uma empresa de segurança amargou um preju de R$ 16 mil.
Isso sem contar vários funcionários de comitês eleitorais na cidade que aguardam há quase quatro meses uma luz da campanha de Osmar Dias.
Os coordenadores locais, entre eles algumas figuraças com mandato eletivo, que contrataram os serviços, tiram da reta jogando a peteca para o comando estadual do PDT".
. Do blog Paçoca com Cebola, do Cláudio Osti
Meu comentário: Será que em Maringá foi diferente? É por essa e outras que a credibilidade dos partidos e dos políticos está no nível do roda-pé. Cabe a pergunta: para onde vai a dinheirama arrecadada nas campanhas junto a doadores, que quando o candidato ganha sempre cobra a fatura, de uma forma ou de outra?
Acho que já passou da hora do Congresso votar a reforma política, priorizando entre outras coisas, o financiamento público de campanha, com o devido monitoramento do Ministério Público e da Justiça.
Se bem gerenciado, com participação ativa dos promotores e da sociedade, através de conselhor, o financiamento público pode colocar um ponto final na promiscuidade que toma conta do processo eleitoral, nas majoritárias e nas proporcionais, nos tres níveis de poder - municipal, estadual e federal.
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