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Uma derrota do povo

O jornalista Mauro Santayana disse:

"Ao decidir, pelo voto do novo ministro Luis Fux, pela não validade da Lei da Ficha Limpa no pleito passado, o STF contribui para o desalento do povo e sua descrença no processo político nacional. Espera-se que, diante da decisão, o STF dê prioridade aos processos já instaurados e acelere o julgamento dos ladrões do Erário, que agora se acobertam pela decisão do tribunal. Os cidadãos honrados (entre eles os políticos decentes) sentem-se pessoalmente ofendidos pela impunidade dos corruptos, corruptores e peculatários".

Desalento, esta é a melhor palavra para definir também o que causou no coração de muitos maringaenses a decisão do presidente do Tribunal de Justiça do Paraná sobre o processo de licitação do sistema de transporte coletivo urbano de Maringá.

Comentários

Prof. Luiz Gonzaga disse…
Creio que foi uma facada nas costas do usuário de transporte coletivo em Maringá. Mas, creio que embora haja Gilmar Mendes e fux em Brasília e este outro aqui no paraná, a população não deve perder as esperanças.A pergunta fica no ar e todos estes são contra o povo, quem será a favor?
Penso que só a consciencia politica de cada eleitor poderá evitar representantes que agem desta forma. creio que a cidade deveria obrigatoriamente, ter no mínimo 3 empresas e preferencialmente que os Vereadores,criassem uma lei,que permitisse a criação de uma Cooperativa de trabalho de motoristas, que pudessem concorrer nesta "licitação". Só Deus poderá nos salvar destes gananciosos de plantão.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema