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O crime vai ser, enfim, consumado


Aqui havia um monumento histórico, um dos poucos que Maringá ainda preservava. Mas a febre imobiliária levou a "administração cidadã" a demolir o prédio da rodoviária velha, inclusive desrespeitando decisão judicial, para que no lugar surja um grande prédio, feito pela iniciativa privada e com o argumento falacioso de transformação do lugar um espaço cultural. A Câmara Municipal, sempre cordata, graças a um time chamado Amém F.C., está em vias de autorizar a desafetação, e por conseguinte, autorizar a consumação de um crime contra a memória da cidade.

Comentários

Anônimo disse…
Boa tarde amigos, Sou um empresário de maringá e hoje me deparei com uma boa noticia de empreendimento voltado para internet e quero deixar essa pauta para matéria. Um empreededor resolveu utilizar wordpress e algumas ferramentas próprias para oferecer a todos usuários blogs gratuitos, foruns, grupos e mais, vale a pena esta divulgação, podemos ter um blog com dominio de Maringá, bem bacana valorizar nossa cidade. o endereço é http://www.maringa.blog.br

abraços do seu leitor
Anônimo disse…
afavordavida1.blogspot.com
Prof. Luiz Gonzaga disse…
Infelizmente, o nível de debate e opin~ião crítica da maioria dos nossos vereadores estar muito aquem, do que pensam a comunidade e a maioria dos "eleitos" câmara comporta-se de uma forma alienada.Por isto que eu digo, não basta nós criticarmos, cada um de nós, eleitores ditos conscientes, devemos resgatar um eleitor na próxima eleição, através da conscientização e ai a situação tende a melhorar. Com a palavra nós eleitores conscientes e sociedade civil organizada.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema