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Voto em lista, confusão a vista?

O PT praticamente fechou questão no voto em lista para eleições proporcionais. É este, seguramente, um dos temas mais polêmicos da reforma política em andamento no Congresso Nacional. Pelo voto em lista, o eleitor elege a lista de candidatos de cada partido e não a pessoa que ele escolher. Isso tem um lado bom e outro péssimo.
O lado bom: fortalece o voto de legenda, da musculatura aos partidos, fortalece a instituição partidária, o que é ótimo para a democracia. O lado péssimo: cria problemas internos muito sérios dentro dos diretórios, onde os grupos que estiverem no comando dificilmente darão chance a adversários internos. Isso pode sepultar carreiras promissoras, estimulando verdadeiras guerras de babuínos. Como resolver este problema? Talvez haja solução se o texto a ser aprovado trouxer mecanismos jurídicos que forcem, padagogicamente, a prática do bom senso.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema