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Muda, para que tudo fique como dantes no quartel d´Abrantes

Alguém tinha alguma dúvida de que a TCCC venceria a licitação do transporte coletivo urbano de Maringá? Tudo bem que a empresa já opera aqui, tem uma estrutura enorme e até presta um bom serviço.Mas o problema não é esse.O que sempre se questionou foi a existência do monopólio, numa área em que a concorrência seria vital, inclusive para a viabilização de tarifas menos absurdas.
E o que fez a "administração cidadã" ? Não fez, simplesmente comandou um processo licitatório, cujo resultado todos, até os bichos de durepoxi do Parque do Ingá, previam.
Até parece que ao mandar sua equipe preparar o edital de licitação, o prefeito Silvio Barros II psicografou Giuseppe Tomasi di Lampedusa, determinando:" Tudo deve mudar para que tudo fique como está".

Comentários

Prof. Luiz Gonzaga disse…
Caro Messias, eu também lamento que em pleno 2011, numa era de abertura de mercados e concorrências, veja o caso das telecomunicações, Maringá tenha perdido a oportunidade de quebrar o monopólio, o que seria bom para toda a população, principalmente aqueles que dependem do Transporte coletivo.Para mim, não há explicação racional e moral para uma realização deste tipo e pergunto: Onde estão os nossos Vereadores? e a sociedade civil "organizada"? e o movimento estudantil e principalmente o poder judiciário (defesa do consumidor)? Como diz um apresentador de TV "isto é uma vergonha e portanto eu não concordo

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema