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NÃO a essa campanha ridícula



A discussão estéril e sem sentido sobre o número de vereadores de Maringá continua
a todo vapor. Enquanto isso, as denúncias de improbidade administrativa contra a "administração ciadã" pipocam a cada dia, ao mesmo tempo em que a sociedade assiste pasma, a falta de uma atuação firme da Câmara Municipal, cujo plenário é controlado pela maioria, de conformidade com os parâmetros democráticos, mas uma maioria comprometida com o silêncio.
É contra isso que a sociedade organizada deve se rebelar. É contra isso que a Igreja Católica precisa se posicionar. Que importância tem o número de vereadores para a cidade? O que está em questão é a qualidade. Já disse e volto a reafirmar: mesmo que seja por questão de economia, melhor uma câmara de qualidade com 23 do que uma sem qualidade com 15. Sai bem mais caro um poder legislativo que não fiscaliza e não legisla para a sociedade do que um que cumpra fielmente suas atribuições constitucionais, independente de quantos membros possua.
Mas para quem não abre mão dos 23 (ou dos 15), vai aqui minha concordância dos que defendem os 23, por ser mais representativo de um município do porte de Maringá. Se vivemos um regime democrático e se devemos nos ater aos primados da democracia representativa, 23 é o número e ponto final.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema