Pular para o conteúdo principal

Akino compara Maringá com Brogodó



Para quem acompanha a novela Cordel Encantado a comparação é pertinente, Maringá ficou muito parecida com Brogodó. Na cidade fictícia, da novela, há um tirano chamado Timóteo Cabral que manda e desmanda na maior autoridade que é o delegado de polícia, o Batoré. Este faz tudo que pseudo rei manda, não importa que seja ilegal. Batoré admite que é fraco, que para permanecer no cargo precisa ser um capacho, que manda quem pode e obedece quem tem juízo e no dia que se recusou a cumprir uma ordem de Timóteo, para prender a própria irmã, que não estava cometendo crime algum, acabou preso.
Na sessão de ontem, da Câmara, as ordem do palácio era evitar a votação do projeto das casas geminadas e quase todos do amém acataram, menos Bravin e W. Andrade. O papel mais triste coube ao presidente Hossokawa, que não precisa votar e só deve atuar em caso de desempate, mas temendo o desgaste maior, quando teria que pronunciar seu voto em favor de Timóteo, digo, Ricardo, não teve dúvidas, votou junto com os demais colegas subservientes.

Akino Marigá, colaborador
(Site do Rigon)


Meu comentário: boa comparação. Seria o Humbero Henrique o Jesuíno?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema