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Arrogância no DNA

Relata Lauro Barbosa em seu blog que o Secretário de Desenvolvimento Urbano de Maringá, Walter Progiante , passou uma carraspana corretiva no presidente da Câmara, Mário Hossokawa. Mário ligou para dirimir dúvidas sobre o projeto das casas geminadas e, do alto da sua arrogância, Progiante o mandou ler a matéria. Sentindo-se diminuído, Hossokawa prometeu dar o trôco. E o trôco, podem esperar, virá em forma de revogação do artigo 39 do projeto de lei do prefeito, que proibe a construção de casas geminadas em terreno de até 300 metros quadrados.
Arrogância é a marca registrada da "administração cidadã", todo mundo sabe disso. O secretário Progiante é apenas um discípulo dos irmãos SB/RB.

Comentários

Anônimo disse…
Progiante é um daqueles servidores públicos que, por dominar uma matéria, no caso em questão o Plano Diretor, tá se achando acima do bem e do mal. Se até o Hossokawa que é uma autoridade foi destratado por essa figura, imagine simples mortais como nós.
Tá na hora dele cair na real e aprender a ser mais humilde ou vai entrar pra história do funcionalísmo público como o servidor mais pé no saco que já existiu.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema