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Criadouro de cabos eleitorais? Nem pensar

O ARAS, responsável pelos curos de fé e política da Igreja Católica em Maringá, apresentou ao prefeito SB-II um projeto interessante, como passo inicial da recuperação dos fundos de vale da cidade. O grupo que elaborou a proposta pretendia iniciar com o plantio de 400 mudas de árvores nativas no fundo de vale do Jardim Oásis e só pediu à Prefeitura o custo do plantio e da colocação de uma tela, cercando a área. O resto, inclusive uma pista de caminhada ao redor, seria providenciado poe eles, com a ajuda da OAB e outras entidades engajadas no projeto. No local seria criado um espaço para lazer da população, inlcusive das crianças, e de realização de cursos sobre questões ambientais. Claro, o prefeito gostou da idéia, a aprovou de pronto. Mas com um porém, e foi este porém que desagradou os proponentes: que o espaço fosse administrado por um CC da Administração Municipal, politicamente ligada à família Barros.
Não é nem preciso falar sobre a reação dos entusiasmados ambientalistas. "Continuamos pensando no projeto mas rejeitamos a idéia de transformar os fundos de vale em cevas de cabos eleitorais", disse-me um dos integrantes do grupo.

Comentários

Dr. Moacyr disse…
Abaixo-assinado pede definição para caso Anisinho

As sessões da Câmara de Paiçandu foram retomadas esta semana e os vereadores vão encontrar um abaixo-assinado cobrando da presidência do Legislativo uma definição sobre o caso do vereador Anísio Monteschio Junior (PP), que teve sentença condenatória pelo crime de peculato mantida e confirmada no Tribunal de Justiça do Estado e também nas instâncias superiores do STJ e STF. O vereador tem ficado no cargo a custa de reiterados recursos, já classificados pelo STJ como “protelatórios”.

Requer a petição que seja cumprido o que “estabelece a Lei Orgânica do Município em seus art. 17, inciso XIII, combinado com o art.29, incisos I à IX e §§§ 1º ao 5º, no sentido de declarar a perda do mandato e assegurar amplo direito de defesa ao vereador que praticou ato de improbidade contra a administração pública, falsificando Guias de ITBI, visto que o mesmo teve sentença condenatória pelo crime de peculato através do Juízo da Comarca de Maringá, sendo mantido e confirmado condenação no Tribunal de Justiça do Estado e também nas instâncias superiores do STJ e STF e mesmo assim, vergonhosamente, mantém-se no cargo até a presente data. (…) Aguardamos e confiamos na sensibilidade dos membros dessa Casa de Lei, que, na qualidade de legítimos representantes do povo, através de uma atitude sábia, justa e democrática de Vossa Excelência, possa declarar a perda do mandato do vereador, a fim de resgatar os anseios de uma sociedade sofredora e esperançosa que há muito mantem a sede de justiça.” O abaixo assinado também pode ser acessado aqui.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema