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A propósito da campanha midiática contra os 23

"Ontem, durante a sessão dos vereadores, ao ler um trecho da opinião da professora Ana Lúcia Rodrigues, do Observatório das Metrópoles, publicado no Blog do Rigon, a vereadora Marly disse que estão colocando a população contra ela mesma, que a população está sendo enganada pelo movimento que quer só 15 vereadores. Marly citou que Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel, São José dos Pinhais e Guarapuava já aumentaram o número de vagas para a próxima legislatura, sem grande barulho e com base na legislação".

. Blog do Lauro Barbosa

Meu comentário: A Marly tem razão, mas falta ela e outros vereadores que honram o mandato detectarem o que realmente se esconde atrás dessa campanha. O objetivo não é atingir apenas a instituição legislativa e seus membros, mas está mais ou menos claro: essa campanha sem sentido, produz uma cortina de fumaça para encobrir escândalos que estão estourando por essas bandas, inclusive com repercussão nacional.
Aliás, fiquei meio decepcionado com a posição do vereador Humberto Henrique, que reputo o melhor da atual Câmara, de se render à pressão "popular". Coloco entre aspas porque de popular a campanha não tem absolutamente nada. É clara a manipulação da opinião pública por meio da massificação midiática.

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema