Pular para o conteúdo principal

Recordar é viver

"Independente do resultado da eleição de hoje na Fiep (onde só conseguiu ser candidato porque houve um acordo, já que o parecer jurídico da entidade, baseado no estatuto, não permite candidatura de ficha suja), o secretário (?) de Indústria e Beto Richa, Ricardo Barros, terá algo para comemorar na próxima terça-feira. Naquele dia vai fazer 21 anos que ele escapou de ser cassado.

Barros era prefeito de Maringá não fazia dois anos quando enfrentou uma série de denúncias de irregularidades. Três delas foram escolhidas pela Comissão Processante, presidida por Mário Hossokawa: aquisição de sistemas de computadores com licitação fraudada, publicidade ilegal e desvio de verba no caso do Teatro Reviver. No dia 9 de agosto de 1990, apesar de o relatório recomendar a cassação do mandato diante da comprovação das irregularidades, a maioria dos vereadores decidiu arquivar o processo. Nascia aí o Grupo dos 13, que anos depois transformou-se no condomínio partidário do ex-prefeito".

. Site do Ângelo Rigon

PS: salvo engano,foi nessa sessão de arquivamento que a população jogou moedas nos vereadores e o então presidente da casa, Nereu Vidal Cesar, subiu no telhado, usando uma escada, para fugir das câmeras de tv.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema