Circula pela internet um institucional, bancado pela autodenominada sociedade organizada, contra o aumento do número de vereadores de Maringá. Sobre isso, acabo de ler comentário de Maria Newnum no site do Rigon:
" O que Maringá “mais” precisa é que fiquemos mais espertos. Essa propaganda é uma indução ao erro, já que as necessidades anunciadas não são de competência do Legislativo e sim do Executivo… Eu tenho estudado o caso da recomposição do número de vereadores e participado de fóruns de discussões sobre o tema. Não sou burra! E detesto promover ignorâncias… O que Maringá precisa é de menos ingenuidade… Se o Movimento Sociedade Civil Maringá está tão preocupado com os gastos, por que não faz campanha contra os 6% que o Executivo gasta com propaganda? São 14 mil reais por dia, a maior parte, segundo fontes inconclusas, são destinadas ao jornal O Diário e ao programa do Pinga Fogo. Mas não é possível afirmar com certeza esses gastos, porque o Executivo não disponibiliza essas despesas no portal de “transparência”. Pelo que sei, os vereadores Humberto Henrique e Marly Martins já entraram várias vezes em ações junto ao Ministério Público, pedindo que os valores gastos com propaganda obedeçam a Lei de Transparência. Sem sucesso… Então por que o Movimento Sociedade Civil Maringá não se movimenta pedindo que a Lei da Transparência se cumpra? Por que não faz campanha para que a recomposição de 23 cadeiras da representatividade na Câmara ocorra, com redução dos gastos, por exemplo? A resposta é uma só: Não há interesse em economizar nada. Esse movimento, muito contrário ao Observatório das Metrópoles da UEM (ligado ao Ministério das Cidades, órgão oficial do Governo Federal), visa somente a economia da representatividade da Câmara; ou seja, visa somente enfraquecer o poder Legislativo. Visa somente promover o emburrecimento político da maioria pobre que, como sempre, paga o preço mais caro. Nosso povo pobre, sofre por falta de entendimento. E isso é lastimável! Por isso, sou adepta ao Movimento pelo Fortalecimento da Democracia, amparada pelo Observatório das Metrópoles, partidos políticos, entidades sindicais e associações de bairros".
PS: não conheço Maria Newnum, mas gostei do que li e assino embaixo.
" O que Maringá “mais” precisa é que fiquemos mais espertos. Essa propaganda é uma indução ao erro, já que as necessidades anunciadas não são de competência do Legislativo e sim do Executivo… Eu tenho estudado o caso da recomposição do número de vereadores e participado de fóruns de discussões sobre o tema. Não sou burra! E detesto promover ignorâncias… O que Maringá precisa é de menos ingenuidade… Se o Movimento Sociedade Civil Maringá está tão preocupado com os gastos, por que não faz campanha contra os 6% que o Executivo gasta com propaganda? São 14 mil reais por dia, a maior parte, segundo fontes inconclusas, são destinadas ao jornal O Diário e ao programa do Pinga Fogo. Mas não é possível afirmar com certeza esses gastos, porque o Executivo não disponibiliza essas despesas no portal de “transparência”. Pelo que sei, os vereadores Humberto Henrique e Marly Martins já entraram várias vezes em ações junto ao Ministério Público, pedindo que os valores gastos com propaganda obedeçam a Lei de Transparência. Sem sucesso… Então por que o Movimento Sociedade Civil Maringá não se movimenta pedindo que a Lei da Transparência se cumpra? Por que não faz campanha para que a recomposição de 23 cadeiras da representatividade na Câmara ocorra, com redução dos gastos, por exemplo? A resposta é uma só: Não há interesse em economizar nada. Esse movimento, muito contrário ao Observatório das Metrópoles da UEM (ligado ao Ministério das Cidades, órgão oficial do Governo Federal), visa somente a economia da representatividade da Câmara; ou seja, visa somente enfraquecer o poder Legislativo. Visa somente promover o emburrecimento político da maioria pobre que, como sempre, paga o preço mais caro. Nosso povo pobre, sofre por falta de entendimento. E isso é lastimável! Por isso, sou adepta ao Movimento pelo Fortalecimento da Democracia, amparada pelo Observatório das Metrópoles, partidos políticos, entidades sindicais e associações de bairros".
PS: não conheço Maria Newnum, mas gostei do que li e assino embaixo.
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