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Não creu neu?


Esta semana dei uma rápida passada pela Av. Getúlio Vargas, região da antiga Boca Maldita, e ouvi algumas pérolas sobre a política local em rodinhas de esquina. Hoje, amanheci meio bravo com meus ouvidos, que sequer se deram o trabalho de filtrar algumas conversas do tipo "pra boi dormir".
Pensa que deixei barato? Não, fui caminhar e liguei meu celular numa dessas FMs que só tocam o que há de pior na música. Foi um show de lixo musical, pelo menos meia hora de agressão aos tímpanos. Mas fiz de birra, para castigar meus ouvidos.
Numa das músicas (?) que ouvi, uma falava de butecologia. A letra é uma apologia ao alcoolismo no meio universitário. Musicalidade zero e poesia zero em todas as baladonas que me impus ouvir.
Como masoquismo pouco é bobagem, fui ouvir o que os pastores evangélicos, que ocupam boa parte da Frequência Modulada, estavam dizendo. Parei sabe aonde? Numa rádio da Igreja Universal. E completei a caminhada ouvindo Edir Macedo, aquele que está sendo acionado pelo Ministério Público por lavação de dinheiro dos fiéis e formação de quadrilha.
De agora em diante, que meus ouvidos não se metam mais a besta, porque a próxima vingança será "maligrina", bem ao estilo Bento Carneiro (foto), o vampiro brasileiro.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema