A rebelião na Casa de Custódia de Maringá mostrou que aquele o prédio ao lado da Penitenciária, que já abriga 900 presos, foi tão mal construído que as patantes são assentadas sobre a terra e que sem muito esforço podem ser arrancadas. As grades que dividem os pavilhões são frágeis e para alcançar o solário, bastou os presos fazerem uma pirâmide e cortarem a tela de proteção. O agente feito refém estava sozinho e como a escolta da PM é externa, ficou fácil o quebra-quebra interno.
Os agentes penitenciários já vinham chamando a atenção da fragilidade da PCC, que torna-se um barril de pólvoda com a presença de presos condenados. Do jeito que vai indo, logo estará superlotada, com ameaça constante às comunidades do seu entorno.
Os agentes penitenciários já vinham chamando a atenção da fragilidade da PCC, que torna-se um barril de pólvoda com a presença de presos condenados. Do jeito que vai indo, logo estará superlotada, com ameaça constante às comunidades do seu entorno.
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