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A mídia quer fazer o governo Dilma sangrar


Em abril do ano passado o insuspeito jornalista Luiz Carlos Azenha postou em seu blog: “A presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais), Judith Brito, fala exatamente o que eu vinha dizendo como crítica. Ela fala: ‘Na situação atual, em que os partidos de oposição estão muito fracos, cabe a nós dos jornais exercer o papel dos partidos. Por isso estamos fazendo’”.
Mais recentemente, o ator José de Abreu revelou ao blogueiro Eduardo Guimarães:"o dono da Veja, Roberto Civita, teria confessado que a revista pretende derrubar o governo Dilma".
O ministro Orlando Silva é o mais novo caminho encontrado para fazer sangrar a presidente. Por duas razões: por estar o seu partido, o PC do B, crescendo demais e por ser ele, Silva, o responsável direto pela organização dos dois maiores eventos esportivos do mundo. Um deles já sediamos, a Copa do Mundo. O outro, as Olimpíadas, será a primeira vez. E daqui até 2016, é muita mídia, muito prestígio e muito dinheiro na jogada.
A propósito, alguém se lembra como foi o comportamento da Veja e dos jornalões diante dos escândalos das privatizações no governo FHC?

Comentários

Messias, nessas coisas de jornalões e vejistonas, digo revistonas, se toca sem partitura mesmo. De ouvido.

É que em cada ocasião, na falta de si sustenido, mete-se um dó. Tanto faz dó ou si sustenido; é igual caminhão carregado de mandioca, a mesma coisa.

E assim a sinfonia se repete; se mudam os músicos e os instrumentos, mas a melodia é de clássico perene.

Culpado é nosso povo, que vive acometido de problemas crônicos de audição e cataratas, alheado à melhoria de fato e de direito na educação básica, e encantando pelo consumismo imediato pela via de cartão de crédito.

E enquanto isso os pernilongos do poder continuam enfiando a vara no violino estridente deles diante de nossos ouvidos, sob a escuridão da eterna noite do poder, em pura festa, SEM DÓ, SÓ PRA SI!

abs

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema