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Se o governo municipal pouco se importa...


Está no blog do Rigon: "Leitora flagrou hoje um funcionário da Retema, de Maringá, jogando entulhos em uma área de fundo de vale, utilizando um Fiat da empresa. “Tanto se fala sobre preservação ambiental por empresas que se comprometem com a natureza. Não é o caso da Retema. A loja fica na avenida Colombo e jogam lixo aqui na rua Pioneiro Augusto Basseto, no Jardim Rodolpho Bernardi”, conta. A rua fica próximo ao local onde dias atrás, conforme o blog registrou, moradores se cotizaram para pagar a limpeza do canteiro central da avenida Franklin Roosevelt. A leitora acredita que não são moradores do bairro que sujam canteiros centrais e fundos de vales, mas pessoas que moram ou tem estabelecimentos comerciais em áreas centrais e depositam na periferia o seu entulho".

Meu comentário: abusos como este aí da foto tem se tornado comum em Maringá, onde a "administração cidadã" entregou os fundos de vale à própria sorte.O que estão fazendo com o que ainda resta de córregos e rios no município é um crime. A esperança é que o próximo prefeito trenha juízo e sensibilidade para reverter este quadro trágico de degradação da nossa bacia hidrográfica.
Diante de prova tão contundente como as fotos publicadas no blog do Angelo Rigon, o mínimo que se pode esperar da Prefeitura é uma multa pesada pra cima da empresa.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema