Ainda mais se o gesto de tirar a roupa for no plenário de uma câmara municipal. O caso John Alves (PMDB), que tirou a camisa e ameaçou ficar nu no plenário vai acabar em um processo de cassação. O pedido deve ser feito pelos vereadores Mário Verri (PT), Humberto Henrique (PT), Manoel Sobrinho, (PC do B) e Marly Silva (DEM). Os quatro avaliam que o gesto foi agressivo à instituição e tendo John passado dos limites, ele não pode surfar na onda da impunidade. A puniução cabível no caso seria a pena máxima, ou seja, a cassação do mandato.
Luizinho Gari, o primeiro suplente do PMDB, esfrega as mãos e, por razões óbvias, torce por isso.
Luizinho Gari, o primeiro suplente do PMDB, esfrega as mãos e, por razões óbvias, torce por isso.
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