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Falta consistência nas denúncias


"Certos jornalistas estão levando ao público muitas denúncias com base em declarações, sem que se apure as coisas como deveriam". Palavras do experiente Caco Barcelos que, em debate na Globo News lembrou do caso Collor, que caiu devido às reportagens investigativas da imprensa, mas que sofreu apenas o julgamento político. "O que teria acontecido para Collor não ser condenado pela Justiça? Seria a Justiça venal, ou faltaram provas contundentes nos processos de apuração, também por parte do Ministério Público?", analisa, para concluir: "A apuração feita às pressas, com pressa de se dar o furo, está levando a nossa imprensa a levantar escândalo atrás de escândalo, que pela inconsistência das provas podem dar em nada. Claro que a imprensa deve denunciar, tem um papel importante nisso, mas as tais denúncias declaratórias, são facas de dois gumes".

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema