Este absurdo aí estaria fixado no P.A Zona Norte e foi denunciado pelo servidor Paulo Vidigal. O próprio Paulo pe quem questiona:
"O não fornecimento de atestado a servidores não poderia ser entendido como um ato de discriminação? A determinação do cartaz não poderia ser entendida como uma interferência em um ato que é privativo do médico?"
Com a palavra a Sociedade Médica de Maringá e o Conselho Regional de Medicina. Com a palavra também, o Ministério Público, que tem uma promotora, a Dra. Elza,destacada só para trabalhar na área da saúde.
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