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Sublevação = a mais insegurança


É mais grave do que parece a crise entre a Secretaria de Segurança do Estado e a PM. Pelo menos 50% dos coronéis ameaçava se demitir, caso o governador confirmasse a saída do comandante geral, Marcos Scheremeta.
O coronel Scheremeta protestou junto ao Secretário de Segurança, Reinaldo de Almeida Cesar, o fato do Hospital MIlitar passar a atender os demais servidores públicos do Estado. Para agravar ainda mais a situação, o governador Beto Richa teria promovido um tenente-coronel por influência política.

Informa o bem informado blogueiro Esmael Morais, que por causa, principalmente, de influência política na promoção de um oficial, a maionese desandou. E agora o Paraná corre o risco de assistir a sublevação do oficialato da Polícia MIlitar.
Isso é péssimo, porque sem problemas internos na polícia repressiva a insegurança já é grande, imagine com greve dos que comandam a tropa?

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema