Pular para o conteúdo principal

Aonde realmente reside a imoralidade e mora o perigo

É em posturas como esta demonstrada pela maioria no projeto da queima do lixo que deve se mirar a tal sociedade organizada. Os salários, o número de cadeiras, isso é o de menos.Sempre achei que essa discussão dos salários e, anteriormenta do número de cadeiras na Câmara de Maringá , só serviam para encobrir o comportamento deletério de alguns vereadores na hora de votar projetos importantes. Claro, sempre votam seguindo interesses da administração, como é o caso. Isto sim é caro para a sociedade maringaense.Isto sim, precisa ser olhado com mais atenção por organizações como a SER e o Observatório Social. Já disse e repito, que um salário de R$ 12 mil para um vereador como o Humberto Henrique é barato. Mas tem vereador aí que se pagar para trabalhar ainda sai muito caro para a cidade.
Insisto que essa discussão sobre os salários para a próxima legislatura é estéril. O problema não reside aí, mas na aprovação de projetos absurdos como este do lixo e como tantos outros que tem passado pelo crivo da maioria. Que os artífices dessa campanha inútil contra os salários repensem suas estratégias de contestação à atual legislatura da nossa gloriosa Câmara Municipal de Maringá.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.