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Crispim e a Lei de Murphy

A aprovação , pela executiva estadual, da admissibilidade da dissolução do PMDB de Maringá está deixando o "guerreiro" Umberto Crispim em polvorosa.Perdendo o status de presidente do diretório municipal, vai se ver pendurado na brocha.Além ficar sem o leme do barco peemedebista, Crispim perde qualquer possibilidade de negociar sua presença no governo Beto Richa, num cargo de importância, que poderia ser a gerência regional da Sanepar. E quanto a coisa chega nesse ponto, dá-lhe Lei de Murphy.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema