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Lição (não aprendida) da História

Quando o presidente João Goulart sancionou a lei do 13.o salário em 1962 foi uma grita geral do empresariado. O economista Eugênio Gudin (ministro da fazenda no governo Café Filho) fez duras críticas a “Jango”, dizendo que o salário extra quebraria as empresas, levaria a maioria delas à banca rota. Passado meio século, o 13o. é o motor do consumo e o combustível da prosperidade do próprio setor produtivo que agora, tenta barrar por todos os meios e todos os credos, a redução da jornada de trabalho para 40 horas. Que a História sirva de lição.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema