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1a. x 2a. versão


Uma super produção. Assim pode ser chamado o remake de Gabriela na Globo. Mas há uma diferença fundamental, que ainda torna a primeira inesquecível. Não sei se no seu desenrolar a trama, agora adaptada por Valcir Carrasco,  irá mostrar algum ator de personagem de destaque, se sobressaindo sobre os da versão original. A julgar pelo primeiro capítulo, no máximo dá pra registrar alguns quase empates. Por exemplo: o Ramiro Bastos de Fagundes está quase próximo daquele interpretado por Paulo Gracindo. O Tonico Bastos do Marcelo Cerrado ainda está a algumas léguas do Tonico interpretado pelo Fúlvio Stefanini e o turco Nassib, de Armando Bogus,  é muito melhor do que este do Humberto Martins. Quanto à Gabriela, personagem central do romance de Jorge Amado, em matéria de beleza plástica Juliana Paes se equivale a Sônia Braga, mas a Gabriela da maringaense Sônia era mais instigante.
Aliás, Sônia Braga está enfurecida com o Fantástico, que em matéria do último domingo sobre o remake, usa imagens da personagem literária original, mas sem fazer qualquer referência à atriz-símbolo. Vejam só o desabafo :

“O programa mostrou imagens minhas, na novela original, mas sequer me mencionou como a intérprete original da personagem. Das duas, uma: ou foi incompetência, ou, pior, falta de respeito mesmo e pura má-fé. Mas isso não chega a ser novidade na emissora. Talvez porque não tenha aceitado trabalhar de graça para eles na divulgação, em Portugal, da novela Dancin’ Days. Em troca, preferiram me apagar da história da tevê”..

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema