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Pensem nisso, $enhore$

Informa Lauro Barbosa em seu blog que “na próxima segunda-feira, serão abertos os envelopes das empresas participantes da concorrência pública para doação, com encargo, do terreno da antiga estação rodoviária, localizado no quadrilátero formado com a Avenida Tamandaré, Travessa Guilherme de Almeida, Rua Joubert de Carvalho e Travessa Júlio de Mesquita. A vencedora terá que construir um empreendimento de interesse público, por conta e risco próprio, com todos os encargos decorrentes, tudo conforme descrição, caracterização e limites constantes no Anexo”. Minha sugestão: já exterminaram o prédio histórico da rodoviária mesmo, isso não tem mais jeito. Então, aproveito para sugerir ao futuro beneficiário daquele valiosíssimo terreno público, que construa um shopping com o projeto original da rodoviária demolida. E faça do prédio, com as mesmas características da Rodoviária Américo Dias Ferraz,um espaço apropriado ao lazer da população, mas também a atividades culturais. Que tal uma grande livraria e um mesanino para apresentações de peças musicais (concertos, inclusive)? Nada impede uma gigantesca praça de alimentação e lojas no entorno, porque afinal de contas, o capital, coitado, também precisa respirar.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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