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Tudo, menos o Dallas Park

"Pela ‘bagatela’ de R$ 3.287.820,28 (três milhões, duzentos e oitenta e sete mil, oitocentos e vinte reais e vinte oito centavos), a prefeitura firmou contrato com a Itaocara Construções Civis Ltda para a construção do centro de eventos e restaurante do Parque do Japão, com área total de 2.266,82m². A vigência do contrato é de 400 dias". . Blog do Lauro Barbosa Perguntar não ofende: Para que serve mesmo o Parque do Japão? Claro, serventia há de ter. A intenção do prefeito Silvio Magalhães Barros II, suponho, era homenagear a valorosa Colônia Japonesa, trazendo um pedacinho do seu país de origem para a nossa Maringá. Para quem ainda não sabe, a Av. Kagogawa é uma homenagem à capital de Hyogo, "cidade-irmã de Maringá". É na Av. Kakogawa que fica a ACEMA, tradicional clube japonês. Lembrando que a pedra fundamental da moderna sede da ACEMA foi lançada nos anos 70 pelo então príncipe Akihito e a princesa Mitiko, numa solenidade em que teve a participação do general-presidente Ernesto Geisel.Depois disso, o já imperador Akihito esteve outra vez por aqui. Como o Japão, com todo merecimento, é alvo de muitas homenagens em Maringá, por que o atual prefeito não construiu também o Parque de Portugal, Parque da Itália, da Alemanha e de tantos outros países que aqui possuem colônias importantíssimas para o desenvolvimento da cidade? Ah, antes que me esqueça: os nordestinos que tiveram participação direta no desenvolvimento da economia local também merecem o seu parque temático. Até sugiro o nome: Centro de Tradições Nordestinas Chapéu de Couro. Que os amigos gaúchos não me levem a mal e nem me tomem por nordestino pretencioso. Afinal, é de Maringá um dois mais importantes CTGs do Estado do Paraná. Pelo amor de Deus, só não vamos entrar nessa de criar aqui o Dallas Park!

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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