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Enfim, juntos

Umberto Crispim chegava a espumar pelos cantos da boca quando falava de Ricardo Barros para todo mundo ouvir alí pelos lados da Banca do Massao. Foi, durante muitos anos, o político que mais deitava falação sobre RB, seu maior desafeto. Mas na política fisiológica, onde o que fala alto são interesses pessoais e de grupos, tudo pode acontecer. Hoje, Ricardo e Crispim estão juntos na disputa eleitoral, "para o bem de Maringá"  e em nome de uma lógica partidária  torpe que,  mais dia, menos dia, sempre coloca os iguais do mesmo lado.

Comentários

Anônimo disse…
CONCORDO PLENAMENTE COM O MESSIAS, BASTA VER O PT PEDINDO BENÇÃO PARA O PAULO MALUF DO PP DE RICARDO BARROS.
Laís Pinheiro de Souza disse…
Bom dia!
Meu nome é Laís, e a poucos dias te mandei um e-mail sobre uma obra na qual você e Ernesto Piancó foram os organizadores, que conta a história de municípios do Paraná. Eu uso como fonte em minha pesquisa a obra sobre Astorga. Ficaria muito feliz se o Sr. pudesse entrar em contato comigo, adoraria conversar com o Sr! Desde já agradeço, e me desculpo pelo incomodo.
Messias Mendes disse…
Se você me disser como fazer isso, entro em contato com vc. Qualquer coisa mande email - messiasmendes@bol.com.br
Laís Pinheiro de Souza disse…
ok, e-mail enviado! Obrigada

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema