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Ricardo tropeça nas evidências

Na coletiva que concedeu de manhã na sede do PP em Curitiba, Ricardo Barros admitiu a interferência que faz na administração do irmão em Maringá. Disse claramente que monitora as questões pilíticas que tenham vinvulação com o processo eleirtoral "e a propaganda institucional da prefeitura tem".
Ele nega ter manipulado a licitação de R$,7,5 milhões de publicidade, mas pelo trecho da gravação em que a RPC mostrou a conversa dele e do secretármio municipal Leopoldo Fiewski fica claro que a coisa foi direcionada . Para qual das duas agências concorrentes? Ora, qual delas serve Barros em todas as campanhas e atende a "administração cidadã" desde 2005?

É de se estranhar que apenas duas agências tenham comprado o edital para uma concorrência pública de R$ 7,5 milhões. Nesse mercado, qualquer R$ 100 mil já atrai várias agências de publicidade, quanto mais um montante desse. Conta outra.

Comentários

Anônimo disse…
Caro Messias, lembra-se que quando ainda criança, na distante Pintadas, seus pais incutiam certos procedimentos que o acompanham seguramente mesmo após 50 e poucos anos, e a verdade era uma das maiores virtudes da qual não deveríamos esquecer jamais? Pergunto: como Maringá permitiu se deixar enganar por tanto tempo? Mas voltando à Pintadas, e tambem a cidade canção, que um dia me viu nascer, não há mal que se sobreponha ao bem, como mentira prospere por muito tempo diante da verdade.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema