O que vai acontecer com as contas de
2004 que o TC mandou para a Câmara Municipal de Maringá com recomendação para os
vereadores rejeitarem? Parece claro que haviam interesses políticos por
trás e mais claro ainda, o fato de que as contas não chegaram à Câmara
no prazo esperado por quem há anos trabalha nos bastidores pela
rejeição. Não ouve tempo das mesmas irem a plenário durante o segundo
turno para gerar impacto político negativo à candidatura petista.
Parece sintomático, mas o motivo da rejeição era o não cumprimento dos 25% de investimentos na Educação, exatamente a tecla em que o candidato Pupin mais bateu nos seus programas eleitorais,para atingir o adversário. Ocorre que o prefeito da época era João Ivo, vice de Zé Claudio, que assumira com o falecimento do titular.
Já escrevi aqui várias vezes sobre o não cumprimento da meta constitucional no ano fiscal de 2004. De fato não cumpriu os 25%, ficou em 23,58, 1,2% a menos. Isso ocorreu porque ao assumir em janeiro de 2005, o prefeito eleito Silvio Barros II cancelou R$ 12 milhões de empenhos deixados pelo antecessor, entre os quais, pagamento de obras da área da educação que, por estarem inconclusas não puderam ser quitadas até 31 de dezembro.
O que fez o novo prefeito? Não só cancelou os empenhos, como licitou obras de construção e ampliação de escolas municipais que estavam em andamento. Os empenhos cancelados serão anexados à defesa do ex-prefeito, que não tem dúvidas de que o proprio TC vai pedir essas contas de volta para reavaliá-las.
Em tempo: é estranho esse julgamento precipitado do exercício fiscal de 2004, quando se sabe que nem as contas da administração do governo Jairo Gianoto, de triste memória, foram ainda apreciadas pelo Tribunal de Contas do Paraná.
Parece sintomático, mas o motivo da rejeição era o não cumprimento dos 25% de investimentos na Educação, exatamente a tecla em que o candidato Pupin mais bateu nos seus programas eleitorais,para atingir o adversário. Ocorre que o prefeito da época era João Ivo, vice de Zé Claudio, que assumira com o falecimento do titular.
Já escrevi aqui várias vezes sobre o não cumprimento da meta constitucional no ano fiscal de 2004. De fato não cumpriu os 25%, ficou em 23,58, 1,2% a menos. Isso ocorreu porque ao assumir em janeiro de 2005, o prefeito eleito Silvio Barros II cancelou R$ 12 milhões de empenhos deixados pelo antecessor, entre os quais, pagamento de obras da área da educação que, por estarem inconclusas não puderam ser quitadas até 31 de dezembro.
O que fez o novo prefeito? Não só cancelou os empenhos, como licitou obras de construção e ampliação de escolas municipais que estavam em andamento. Os empenhos cancelados serão anexados à defesa do ex-prefeito, que não tem dúvidas de que o proprio TC vai pedir essas contas de volta para reavaliá-las.
Em tempo: é estranho esse julgamento precipitado do exercício fiscal de 2004, quando se sabe que nem as contas da administração do governo Jairo Gianoto, de triste memória, foram ainda apreciadas pelo Tribunal de Contas do Paraná.
Comentários
Venância.