Pelo menos no discurso, o prefieto Pupin está tranquilo, administrando a
cidade de Maringá como se nada tivesse acontecido. Disse à CBN hoje que
acredita na sua vitória no plenário do TSE. O julgamento não foi terça e
nem foi hoje, mas uma hora vai acontecer e pode ser na semana que vem.
Claro, Pupin não podia agir de outra forma, senão com otimismo. Mas não dá pra negar a paúra que toma conta do seu staf. Pupin sabe que pode vencer a batalha, mas não será fácil. Essa história de jurisprudência não cola, porque a lei é clara quanto ao vice que assume seis meses antes das eleções no primeiro mandato e seis meses antes das eleições no segundo mandato. Pupin assumiu 11 dias em 2008 e 6 meses em 2012. Para piorar mais a situação, nas duas oportunidades ele foi empossado oficialmente pela Câmara, com direito a registro em ata e tudo o mais. Foi prefeito interino nas duas vezes, com plenos poderes.Portanto, não tem mais, nem porquê.
O caso Alckmin foi diferente, quando assumiu no ano da eleição, Covas tinha falecido e não consta que Alckmin tenha sido governador interino 6 meses antes do pleito no primeiro mandato.
Outra coisa que chama atenção é o fato de que Roberto Pupin está determinado a recorrer ao Supremo em caso de derrota, ao contrário do candidato Ênio Verri, que pretende aceitar como instância final o resultado da sentença colegiada do Tribunal Superior Eleitoral. O Secretário de Comunicação do prefeito tem dito isso em todos os textos que publica sobre o assunto e o próprio Pupin repetiu na entrevista a Ronaldo Nezo na Rádio CBN.
Significa que o grupo político, que tem em Ricardo Barros seu líder máximo, não está tão seguro da vitória quanto deixa transparecer. Passado o alívio momentâneo da retirada de pauta nesta quinta-feira, a sofreguidão tende a voltar com tudo a partir de segunda-feira pros lados do Paço Municipal.
Claro, Pupin não podia agir de outra forma, senão com otimismo. Mas não dá pra negar a paúra que toma conta do seu staf. Pupin sabe que pode vencer a batalha, mas não será fácil. Essa história de jurisprudência não cola, porque a lei é clara quanto ao vice que assume seis meses antes das eleções no primeiro mandato e seis meses antes das eleições no segundo mandato. Pupin assumiu 11 dias em 2008 e 6 meses em 2012. Para piorar mais a situação, nas duas oportunidades ele foi empossado oficialmente pela Câmara, com direito a registro em ata e tudo o mais. Foi prefeito interino nas duas vezes, com plenos poderes.Portanto, não tem mais, nem porquê.
O caso Alckmin foi diferente, quando assumiu no ano da eleição, Covas tinha falecido e não consta que Alckmin tenha sido governador interino 6 meses antes do pleito no primeiro mandato.
Outra coisa que chama atenção é o fato de que Roberto Pupin está determinado a recorrer ao Supremo em caso de derrota, ao contrário do candidato Ênio Verri, que pretende aceitar como instância final o resultado da sentença colegiada do Tribunal Superior Eleitoral. O Secretário de Comunicação do prefeito tem dito isso em todos os textos que publica sobre o assunto e o próprio Pupin repetiu na entrevista a Ronaldo Nezo na Rádio CBN.
Significa que o grupo político, que tem em Ricardo Barros seu líder máximo, não está tão seguro da vitória quanto deixa transparecer. Passado o alívio momentâneo da retirada de pauta nesta quinta-feira, a sofreguidão tende a voltar com tudo a partir de segunda-feira pros lados do Paço Municipal.
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