De nada adiantou o requerimento aprovado pela Câmara para
impedir o aumento da passagem de ônibus em Maringá. As isenções que a empresa
vem recebendo não serão repassadas para a tarifa , cujo aumento já foi
autorizado pelo prefeito Pupin.
Informa este O Diário online, que “ o valor da tarifa do transporte coletivo urbano
de Maringá sobe para R$ 2,65 a partir da zero hora do próximo domingo (2). O
reajuste de 6% - hoje os usuários pagam R$ 2,50 - foi anunciado na tarde desta
sexta-feira (31) pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança (Setrans)”.
Enquanto isso o combativo vereador petista, Humberto
Henrique, divulga m estudo que prova que ao invés de subir,a passagem de
circular em nossa cidade deveria ter redução. “ O preço da tarifa do transporte
público de Maringá deveria ter uma redução estimada entre R$ 0,25 e R$ 0,30,
isso se a TCCC e a gestão Pupin fossem coerentes em repassar apenas os recentes
incentivos fiscais ao usuário e não acatá-los como lucro, fora uma análise
aprofundada da Planilha de custos da empresa”, disse o vereador.
Segundo levantamento por ele feito, se administração
municipal obrigasse a empresa a repassar as isenções fiscais para as passagens,
um trabalhador economizaria R$ 14,40 ao
mês. Uma empresa pequena, com 10 empregados, economizaria R$ 144,00 enquanto a
Cocamar, maior empregadora de Maringá economizaria R$ 30.240,00 por mês em vale
transporte.
Mas isso não foi suficiente para sensibilizar o prefeito
Roberto Puin, que talvez por não ter qualquer afinidade com a população que
anda de ônibus, assinou o decreto que beneficia a empresa e ferra o seu
usuário. Que lástima!
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