A Câmara aprovou e o prefeito Pupin vai
privatizar o Parque do Japão. A obra, que custou uma nota preta aos
cofres municipais, foi um delírio do ex-prefeito Silvio Barros II que,
praticamente, ignorou a importância da Acema na preservação da cultura
japonesa em nossa cidade.
O fato concreto é que a obra está pronta e não pode continuar subutilizada. Mas é de bom alvitre que a dita sociedade organizada, SER e Observatório Social à frente, não deixe de passar o edital de concorrência sob seus filtros de moralidade. Até como forma de evitar que haja uma ampliação dos prejuízos e também de garantir que o povo tenha facilitado o seu acesso àquele espaço público, que tão caro lhe custou.
Nada contra a colônia japonesa, de inegável importância no processo de desenvolvimento de Maringá. O problema é que o projeto megalomaníaco ensejou a necessidade também, de se fazer aqui, pelo menos, um Parque da Itália, um da Alemanha e outro de Portugal.
Imagine só, o município faz uma obra bonita e cara e entrega de bandeja para um particular ganhar dinheiro. Até o meu amigo “Zé Baêta” , que de bobo só tem a cara e o jeito de andar, queria um negócio desse.
O fato concreto é que a obra está pronta e não pode continuar subutilizada. Mas é de bom alvitre que a dita sociedade organizada, SER e Observatório Social à frente, não deixe de passar o edital de concorrência sob seus filtros de moralidade. Até como forma de evitar que haja uma ampliação dos prejuízos e também de garantir que o povo tenha facilitado o seu acesso àquele espaço público, que tão caro lhe custou.
Nada contra a colônia japonesa, de inegável importância no processo de desenvolvimento de Maringá. O problema é que o projeto megalomaníaco ensejou a necessidade também, de se fazer aqui, pelo menos, um Parque da Itália, um da Alemanha e outro de Portugal.
Imagine só, o município faz uma obra bonita e cara e entrega de bandeja para um particular ganhar dinheiro. Até o meu amigo “Zé Baêta” , que de bobo só tem a cara e o jeito de andar, queria um negócio desse.
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