Passinho pra frente: o prefeito Roberto Pupin anunciou que vai sancionar a lei municipal da ficha limpa e que deverá exonerar os cargos comissionados que tiverem condenação colegiada (ou, evidentemente) transitada em julgado. Ponto para o burgo mestre.
Passinho pra trás: O prefeito de Maringá disse que espera assinar em agosto o decreto de desapropriação dos 90 mil m2 no entorno do Aeroporto Regional para disponibilizar ao “mega” investidor Fiocco, dono da Avio, que ainda não foi além de assinar um protocolo de intenções para implantar a tal fábrica de aviões e helicópteros na cidade.
O Secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, pai, mãe e avô do megalômano projeto, está sendo questionado porque promete viajar à Europa para checar, in loco, a idoneidade da empresa, cujo presidente foi condenado a 6 anos de prisão na Itália, por falência fraudulenta.
Quem acompanhou nos últimos dias o noticiário da blogosfera e de alguns grandes jornais do Estado, sabe que falta muito ainda para que o governador Beto Richa, o prefeito Pupin e o secretário Barros, possam estufar o peito e dizer alto e bom som ao Paraná, que não caíram no conto do “avião de rosca”.
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