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Um pra lá, um pra cá...



Passinho pra frente: o prefeito Roberto Pupin anunciou que vai sancionar a lei municipal da ficha limpa e que deverá exonerar os cargos comissionados que tiverem condenação colegiada (ou, evidentemente) transitada em julgado. Ponto para o burgo mestre.
Passinho pra trás:  O prefeito de Maringá disse que espera assinar em agosto o decreto de desapropriação dos 90 mil m2  no entorno do Aeroporto Regional para disponibilizar ao  “mega” investidor Fiocco, dono da  Avio, que ainda não foi além de assinar um protocolo de intenções para implantar a tal fábrica de aviões e helicópteros na cidade.
O Secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, pai, mãe e avô do megalômano projeto, está sendo questionado porque promete viajar à Europa para checar, in loco, a idoneidade da empresa, cujo presidente foi condenado a 6 anos de prisão na Itália, por falência fraudulenta.
Quem acompanhou nos últimos dias o noticiário da blogosfera e de alguns grandes jornais do Estado, sabe que falta muito ainda para que o  governador Beto Richa, o prefeito Pupin e o secretário Barros, possam estufar o peito e dizer alto e bom som ao Paraná, que não caíram no conto do “avião de rosca”.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema