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Belo exemplo


Foto: Daniel Jaeger/Arquivo pessoal - extraído do Blog do Hilário Gomes

Esta araucária aí fica em uma rua da cidade paranaense de Pato Branco. Para não cortar a  árvore centenária,  o autor do projeto de pavimentação encontrou esta saída aí. Reconheça-se que algo semelhante ocorreu em Maringá, onde o prefeito João Ivo Calefi não permitiu que se sacrificasse em 2004 um velho pé de cedro da  Gurucaia, durante execução do projeto de duplicação da  avenida.
Já seu sucessor, Silvio Barros II, não teve dó e nem piedade quando mandou cortar uma canafístula de quase 100 anos de um terreno particular, só por coincidência, da família do primeiro prefeito de Maringá, Inocente Vilanova Júnior.




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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema