Há exatos 18 anos morria o Bamerindus, salvo pelo PROER e entregue(saneado) ao HSBC. O banco inglês faturou líquidos mais de R$ 15 bilhões em nosso país e agora bate em retirada, deixando para trás um exército de desempregados e problemas sociais seríssimos. Vai ficar por isso mesmo? Será que o governo brasileiro dispõe de mecanismos para fazer com que o patrimônio imobiliário do HSBC responda pelo buraco que vai deixar?
A justificativa é a reestruturação administrativa, mas foi fartamente divulgado os escândalos da fuga de capitais que o banco patrocinou em vários países, inclusive abrigando contas de bilionários brasileiros em sua agência de Genebra, na Suíça. O que todos os brasileiros esperam é que o HSBC não desapareça da noite pro dia, achando que acaba de sair, sem se despedir, da “casa da mãe Joana”.
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