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Episódio Jucá cria desconforto ao governador Beto Richa

 
 . Blog do Cícero Catani


A divulgação da gravação do diálogo do ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, sobre a tentativa de barrar a Operação Lava Jato, criou a primeira grande crise interna do governo interino de Michel Temer e desconforto ao governo Beto Richa

“Pessoal, esse Machado que aparece nas gravações publicadas pela Folha de São Paulo, é o mesmo que na semana passada mandou Beto Richa, Polícia Militar e Judiciário expulsarem as famílias de sem-terra que ocupavam a Fazenda Santa Maria, em Santa Terezinha de Itaipu“, posta em seu perfil no Face o pesquisador Aluizio Ferreira Palmar

“O corrupto Sérgio Machado comprou a fazenda com dinheiro da corrupção, quando foi presidente da Transpetro. Outro dono da fazenda, Licinio Machado, é o dono da Etesco, empresa envolvida no escândalo do Petrolão.
Homens, mulheres, crianças e até um cadeirante foram expulsos com extrema violência para garantir uma propriedade adquirida com dinheiro oriundo da corrupção“, relata Palmar.

Junto com o áudio gravado  por Machado, veio outra preocupação com a extensão do que mais poderia existir e que outras pessoas da cúpula do PMDB, com e sem ligações fortes com o Planalto, poderiam ser atingidas com as conversas.
(Com O Estado de S. Paulo)

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema