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Um Gorila na diplomacia, um carrasco na Justiça e um charlatão na Saúde


O jornalista Eduardo Guimarães (Blog da Cidadania) critica  duramente o ministério de Temer , mas seu alvo principal são três ministros – Serra, das Relações Exteriores; Alexandre de Moraes, da Justiça e Ricardo Barros, da Saúde. Sobre Barros ele escreveu:

“ O Ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR) tratou de superar Serra e Moraes: mandou avisar à bugrada que Temer quer reduzir os atendimentos no SUS e impedir que as pessoas recorram à Justiça contra os planos de Saúde, um recurso que tem sido a salvação de milhões de famílias que, quando têm atendimento ou procedimentos negados pelos planos, recorrem à Justiça e obtém decisões que as salvam da desgraça.
Sobre diminuir o atendimento no SUS, nem é preciso falar muito. Que tipo de psicopata faz uma proposta dessa?
Mais uma vez, porém, foi preciso desmentir outro plano estarrecedor, devastador para o povo que está sendo gestado por esse governo golpista, ilegítimo, recheado de bandidos. Temer volta a público para desmentir uma conversa que só quem for muito panaca poderá acreditar que não aconteceu entre o presidente (de facto) e o ministro da Saúde (de facto).

Mas se você pensa que isso é tudo, está enganado. O ministro da Saúde de Temer, que anuncia política tão favorável aos planos de saúde quanto produzir leis que impeçam o cidadão de reclamar contra esses planos na Justiça, simplesmente teve sua campanha eleitoral lá no Paraná bancada exatamente por PLANOS DE SAÚDE (!!)”

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema