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Temer não quer ministros na campanha, mas alguém tem dúvida como RB agirá em Maringá?



O presidente Temer determinou hoje que não quer ver nenhum de seus ministros na campanha eleitoral.  Segundo a coluna Painel da Folha de São Paulo, “todos receberam orientações expressas do Planalto, no grupo deles no WhatsApp, sobre como se comportar nas eleições deste ano”. Segundo o chefe do gabinete civil, Eliseu Padilha, Temer não permite ministros em disputas regionais. Até porque, inevitavelmente entrarão em confronto com adversários pessoais, azedando as relações com partidos aliados do Planalto.
O medo é criar fissuras que possam influir na votação do impeachment no final de agosto no Senado.

Diante disso fica a pergunta: como Ricardo Barros fará para comandar as campanhas da filha Maria vitória, em Curitiba e do irmão Silvio, em Maringá?

Não se preocupe, ele dá um jeito nisso. Vai ficar certamente como o técnico que recebeu cartão vermelho no jogo anterior e no próximo confronto terá que comandar seu time por celular, de uma cabine do estádio.
Não creio que isso seja tão difícil para Ricardo Barros. Ora, se até nas votações de seu interesse na Câmara Municipal de Maringá ele comanda à distância, imagine o que não fará  durante a campanha de prefeito. Para quem é acostumado estalar os dedos e ver seu time inteiro tocar a bola como ele quer, a ordem do chefe Temer não terá nenhuma solução de continuidade. Melhor seria para a cidade se tivesse, porque aí o jogo ficaria um pouco mais limpo e mais equilibrado.


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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema