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O Fla x Flu está dado





O eleitor do Bolsonaro é impenetrável. São alienados que não mudam de ideia de jeito nenhum,  mesmo que hajam provas contundentes de seus mal feitos, como ocorreu no caso do roubo do cofre, cujo impacto a própria  ex-mulher que o denunciou tenta minimizar dizendo que mentiu porque estava nervosa. É um eleitorado na faixa de 20%  que ,como diria o matuto  “haja o que hajá”, não deixa de votar nele por nada nesse mundo. Parte considerável desse eleitorado bolsonarizado é de evangélicos, guiados pelos seus pastores.

O que passa desse percentual, são votos que migraram de outras candidaturas, como a de Marina e principalmente a de Alckmin. Esses, num segundo turno, podem fraquejar , como Bolsonaro disse que fraquejou no quinto filho e aí nasceu uma mulher.

O eleitorado de Haddad é em grande parte transferência de Lula. Esse também não muda e está consolidado em mais de 20%, com viés de alta. Isso indica que o segundo turno está praticamente definido entre os dois candidatos. O quadro só muda se, por medo da volta do PT ou receio  pelo tiro no escuro que representa Bolsonaro, ocorrer na última semana uma inesperada debandada de eleitores dos demais candidatos para uma terceira opção,que seria Ciro Gomes ou mesmo Alckmin, este com possibilidades bem mais remotas. Ocorrendo isso, qualquer um dos dois da ponta, perderiam nos segundo turno, cujas simulações mostram Ciro em grande vantagem sobre Bolsonaro e Haddad.




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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema